Grande BH é considerada área endêmica de leishmaniose visceral

A Região Metropolitana de Belo Horizonte é considerada área endêmica de leishmaniose viceral. A última morte registrada foi no mês de agosto em Santa Luzia.

A leishmaniose é transmitida pelo mosquito palha, conhecido como mosquito da leishmaniose. O inseto pica uma pessoa contaminada ou um cão contaminado e fica infectado. Dessa forma, ele transmite a doença pra um ou cão sadio ou pra uma pessoa sadia

No último mês, 447 cães foram examinados em Santa Luzia. Quarenta animais tinham a leishmaniose. De acordo com o setor de zoonoses, o bairro Cristina B e o São Cosme, registraram o maior número de casos.

Na cidade, agentes visitam as casas onde há cães a partir de cinco meses. As amostras de sangue são recolhidas em lâminas e encaminhadas para exame.

Em humanos, de janeiro até agora foram oito casos e uma morte na cidade. O Movimento das Donas de Casa pretende começar uma campanha para alertar a população a manter o quintal limpo e evitar a reprodução do mosquito.

Em todo o estado, 15 pessoas morreram este ano, vítimas da leishmaniose visceral. No ser humano, os sintomas mais comuns são febre, perda de peso e de apetite. Já o animal tem queda de pelo, aparecimento de feridas e sangue nas fezes.

 

Fonte: G1

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