‘Nosso ganho não é financeiro’, diz psicóloga que leva cães para asilos

Laís Milani ao lado de Lola (esquerda) e Mel

Voluntária trabalha com cães Lola e Mel em sessões de fisioterapia

Passa das 14h quando a sessão começa. As idosas, sentadas num círculo de cadeiras, perguntam pelos cachorros. Aos poucos, eles invadem a sala: rabos abanando, línguas de fora e orelhas para cima. É com muitas risadas — e carinhos — que toda semana voluntários e cães fazem a fisioterapia no asilo Padre Vicente Melillo, em São Paulo, ficar mais divertida.

A psicóloga Laís Maria Milani, a mais nova da sala, com 23 anos, traz Lola e Mel para ajudar nos exercícios. Há 3 anos ela é voluntária do Inataa (Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais) e hoje trabalha de segunda a quinta em asilos e hospitais com seus cães.

Laís fez o curso básico e começou a trabalhar sem a cachorra Mel no começo.

Ela trabalha em asilos e hospitais.

A organização Inataa foi fundada em 2008 e atende cerca de 400 pessoas por mês.

Laís conta que aprendeu muito com o trabalho.

 

Fonte: G1

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