Polícia e universidade investigam morte de pit bull em campus no RS

Vigilante disparou contra cadela no Hospital Veterinário da UFRGS
Estudantes e protetores de animais protestaram nesta segunda-feira (9) contra a morte de Artêmis, uma cadela de dois anos da raça pit bull, morta na noite de sexta-feira (6) no pátio do Hospital Veterinário da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre. O animal foi baleado no rosto por um vigilante terceirizado e temporário. À polícia, o autor do disparo disse que a pit bull teria
A empresa de vigilância responsável pelo hospital informou que não se manifestará sobre o assunto. O vigia também não concederá entrevista. Como reação à polêmica, a UFRGS deve proibir a circulação de animais soltos no pátio da faculdade, prática que era comum entre os alunos. A universidade também pedirá que os vigias que trabalham no hospital façam um curso para lidar com os animais. A UFRGS ainda pediu imagens de uma câmera de segurança à perícia.
A direção informou que o vigilante registrou em um livro de ocorrências uma tentativa de ataque do animal.
Stelzer confirma que o animal foi em direção ao vigilante, porém, sem dar sinal de ataque.
A cadela era tutelada pela estudante de veterinária Mariana Simões dos Santos, de 28 anos, namorada de Bruno. Ela garante que o animal era dócil e nunca havia atacado alguém. O animal, segundo ela, não tinha o movimento de uma das patas, como consequência de um atropelamento.
O caso foi registrado na 15ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre, e será investigado. Mariana diz que estuda entrar com uma ação judicial contra a empresa responsável pelo vigilante.
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